Um beijo.
Uma troca de carinho.
Uma dor acometida...
Lágrimas! lágrimas!
Uma música é dedicada...
Um abismo se interte em sua barriga,
Pêlos eriçam, seu corpo treme e estala...
Lágrimas! Lágrimas!
Os corpos fazem a sua dança,
Agem sozinhos,
Sem acorde, nem dissonância...
O que é isso?
Sim! São risos! Risos!
E que desfecho fez-se de sua alegria!
Do mais doce amor – ó! E que puro amor! -
Entrega-se à suave tragada de ironia...
Ironia! Ironia!
(Thiago Selliach)
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