25 de setembro de 2007

Erro + consciência = Mudanças

Sempre me diziam que somente quando levamos grandes sustos, como quando quase morremos, ou quando estamos prestes a casar (sic), é que vamos nos dar conta da importância que as pessoas têm na nossa vida. Eu sempre desdenhei essa opinião, pois sempre me cuidei para não ter “sustos” na minha vida, mas isso é inevitável. Nas últimas duas semanas eu vivi um total pesadelo de incerteza de estar certo ou errado de uma coisa que mudaria minha vida drasticamente. Isso é terrível. O pior é saber que as minhas ações me levaram a isso.

Mas o fato é que levei um baita susto, que não vem ao caso agora, e isso me deu uma idéia de pés no chão incrível. Vi que não sou inatingível, muito menos, uma super-pessoa, como nos filmes e desenhos. Que apesar de todos os meus cuidados, diretrizes e opiniões, o bicho-homem-irresponsável dentro de cada um foi mais forte e quase fez com que a minha vida mudasse totalmente. Mas apesar das minhas insanidades e inconseqüências (nossa quem vê, sou um retardado total ^^) que eu fiz, procurei ser o mais responsável e coeso possível, mesmo que isso pareça uma contradição clara.

Mas como diria o narrador da história do Joseph Climber, a vida é uma caixinha de surpresas não é mesmo?

Pois é, acho que erros, por mais impossíveis, contra as leis e ridículos que possam parecer, um dia sempre acontecem. E é aí que entra aquela velha frase-clichê usada por dez entre cada dez pais no mundo todo (e com toda a razão): Nós aprendemos com os erros. E muito.

Se um dia, por acaso do Sr google destino, você cair aqui nesse blog e ler estes humildes parágrafos, você pode até não entender nada, e não ver sentido nenhum no que eu acabo de dizer, mas uma coisa ficou clara para mim em tudo que aconteceu nessas duas últimas semanas na minha vida: Os erros são possibilidades impossíveis de prever, acontecem a todo instante com maior ou menor intensidade fazendo com que a gente tome outros rumos, outros caminhos, outras decisões, e aprenda que no fim, todos somos humanos e essa talvez, seja a nossa maior qualidade (ao mesmo tempo que pareça o maior defeito), a capacidade de errar e de conseguir superar esse erro.

ARREVOÁ

19 de setembro de 2007

Doce Ironia

Um beijo.
Uma troca de carinho.
Uma dor acometida...
Lágrimas! lágrimas!

Uma música é dedicada...
Um abismo se interte em sua barriga,
Pêlos eriçam, seu corpo treme e estala...
Lágrimas! Lágrimas!

Os corpos fazem a sua dança,
Agem sozinhos,
Sem acorde, nem dissonância...
O que é isso?
Sim! São risos! Risos!

E que desfecho fez-se de sua alegria!
Do mais doce amor – ó! E que puro amor! -
Entrega-se à suave tragada de ironia...
Ironia! Ironia!

(Thiago Selliach)

18 de setembro de 2007

A arte de... blogar?!

Já não sei mais como encaixar tempo para cá. Esses dias tava lendo o post Você é um malabarista? O Stress de Blogar do Blogando por Dinheiro e comecei a tirar algumas conclusões básicas. O Pedras nunca passou de um blog pessoal, nada mais. A princípio eu não havia feito ele para atrair ninguém, e sim para eu encontrar caminhos, descobrir ferramentas, e aprender a arte de Blogar. Ele foi meu laboratório. Minha Cobaia. Qualquer assunto ou ferramenta que eu achava legal eu mandava para cá. Mas hoje em dia já não tenho mais tantas idéias para ele, ele ficou meio sem rumo sabe? No começo, logo que eu o fiz, pense em fazer dele um diário para meus percalços pessoais, tipo da minha vida e tal. Eu não sabia nada de nada. Foram textos longos, desconexos e depressivos e até com um toque de literatura (quem diria hein?). Doce ilusão. Vi que não é tão atrativo assim falar da nossa vida na internet, sei lá, comecei a ficar paranóico. Aí comecei a procurar e me interessar por outros blogs, via um monte de links, imagens, tabelas, vídeos, etc tudo agrupado numa página só, de forma perfeita e organizados de forma limpa e clara, sem poluir os nossos olhos... Era a tal da blogosfera...

Vendo blogs como o Contraditorium, Pensar Enlouquece, o próprio Blogando por Dinheiro, o Loser, o Candies Madness, e vários outros na blogosfera, fui me inspirando e vendo que era possível blogar e fazer com que esses elementos apareçessem naturalmente conforme eu ia adentrando mais e mais nesse mundo com palavras e gírias estranhas, com formas de escrever e postar de outro mundo, cheio de detalhes, de layouts personalizados, de links, de vídeos e de qualidade textual muito grande.

E vi que uma coisa eu não tinha me tocado ainda: Eu não sabia nada sobre blogar (e ainda não sei muito ^^). Foi ai que o Pedras virou meu laboratório pessoal. Tive que errar muito para conseguir sair do buraco negro da força. Comecei a ir atrás de tudo. Entender como o Blogger funciona (antes de aparecer a nova versão ainda). Novos Layouts, novas ferramentas, aprender a usar html, coisa que nunca havia entendido, novos widgets, botões, tabelas, pesquisas, contadores e tudo o mais que se vê por aí nos blogs. Aprendi a duras penas que se você não sabe o mínimo de internet, blogosfera, html, etc (além de saber escrever, claro) e ainda aliar isso tudo com criatividade e personalidade, nunca vai sair da mesmice e da obscuridade. Fora os muitos itens à se preocupar em um blog, como monetização, page rank, divulgação, coesão de idéias, etc...

Eu ainda tenho que aprender muuuita coisa, mas de certa forma, eu me sinto satisfeito por ter feito daqui uma miscelânea de idéias, umas certas e outras nem tanto, que me fizeram aprender bastante. Eu não sabia nada desse mundo há um ano atrás, e hoje tudo que eu sei, eu devo ao esforço de querer aprender a blogar. Quem diz pra mim que blog é coisa de nerd e vagabundo, eu mando longe, pois não sabe o esforço que é para aprender essa arte. Hoje eu me dedico quase que inteiramente ao Sapucaos, divulgando bandas do cenário underground gaúcho e não me sobra tempo quase para postar aqui. as não pretendo excluir nem nada o blog, porque quando bater aquela saudade eu venho aqui e posto alguma coisa...

ARREVOÁ

3 de setembro de 2007

Gmail, um e-mail camarada

Muita gente pode até dizer que existem quinquilhões de e-mails melhores do que esse mais rápidos, mais acessíveis, mais cools ou que o hotmail é o pior melhor de todos os e-mails que já existiu (sic). Mas nada mais simples e prático do que esse e-mailzinho despretensioso que surgiu há uns anos atrás sendo um dos únicos a liberar 1 GB de espaço sem cobrar nada, seguindo a filosofia googlística. E é isso que eu gosto dele a simplicidade que nem um outro e-mail tem (não que eu conheça ao menos)... Olhem esse vídeo bem legal do gmail, no youtube:



Só para constar, eu não estou ganhando nada com isso...

=]]

ARREVOÁ

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